Na manhã da 6af (12/06) o Presidente da AORE/Recife, a convite do Comandante Militar do Nordeste, General de Exército Pafiadache, participou de uma palestra de apresentação atual do Exército Brasileiro para formadores de opinião da sociedade pernambucana. A palestra, proferida pelo próprio comandante militar de área, conseguiu abordar, com criatividade, síntese e clareza, os mais variados temas que envolvem o Exército na atualidade. Soldados, Sargentos e Oficiais, que participaram de missões reais (na Síria, e no Complexo da Maré-RJ, por exemplo), deram pessoalmente seus depoimentos e falaram de suas experiências no front. Os aspectos jurídicos que envolvem a atuação das Forças Armadas, os projetos estratégicos em andamento como parte do processo de transformação da Força Terrestre, o cuidado com os recursos públicos e o respeito à legalidade, a colaboração com Estados e Municípios, a complexidade e os meios de controle físico-financeiro adotados em vultosas ações subsidiárias, como as obras do PAC e a Operação Pipa, a cargo do Exército, foram exemplos dos inúmeros assuntos abordados.

A apresentação foi aberta com uma vídeo-mensagem do Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Villas Bôas, dirigida especialmente ao povo recifense. O enfoque do Gen Ex Pafiadache se deu na qualidade e preparo do nosso soldado, e na prontidão e operacionalidade da nossa Força Terrestre, que mesmo em franco processo de transformação guarda as mesmas tradições e valores morais e éticos de sua formação, e sempre na estrita observância da legalidade e respeito à nossa Constituição Federal.

Estiveram presentes o Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco e demais integrantes do Judiciário, Executivo e Legislativo, além de dirigentes e assessores de imprensa de diversas empresas, órgãos e entidades com sede na capital pernambucana, que lotaram o auditório do CMNE. Foi mais um agradável e profícuo evento de integração e aproximação do Exército com meio civil, informando, atualizando e esclarecendo, o que vem confirmar e justificar os elevados índices de credibilidade social que possui a Instituição, tranquilizar sobre sua capacidade de emprego e resposta, com sua vinculação inseparável aos preceitos legais, e reforçar a ideia de que a defesa nacional é uma responsabilidade de todos.